Para quê se cada dia é a repetição de si mesmo?
O mar de outrora hoje, sempre azul
sempre triste, sempre eterno...
As casas, as mesmas casas,
de mesmas cores, no paraíso
por entre azuis...
Olhares e veres as mesmas caras,
adivinhares o que te vão dizer...
É isto afinal o que é a rotina, por
entre gestos iguais, caras iguais,
frases, expressões, tudo! Tudo insanamente
igual.
Um viver sem ilusão.
Um esperar pelo não se sabe bem o quê.
Para que serve o sonho?
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Tudo o que quero
é estar sozinho, sem mim...
terça-feira, 24 de junho de 2008
A rotina. (VI)
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