sábado, 29 de março de 2008

A José Régio.

Nunca seguir ninguém
não ser nem mal, nem bem.
Procurar sempre o derradeiro além...
Foi essa a tua última e maior glória.

Mas que má hora é esta,
em que Portugal entristece?
Em que a irreverência fenece?
Em que nada resta,
senão tua vã memória...

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