quarta-feira, 5 de março de 2008

A semente.

Há quem diga que o que escrevo
é sem cor, cinzento.
Discordo, apenas acho de relevo
O novo dia, a esperança cantar.
É meu humilde intento,
Criando, despertar...

E sustento minha tese
Acreditando, esperançado
Há quem reze...
Reconhecendo que não sou ninguém
Apenas crio, quiçá, magoado.
E que sendo pouco, faço o pouco que me convém.

Que se ouça, em todos, a prece.
Que se faça da Glória, labuta,
Que a todo o Homem enobrece.
Que a tristeza se cale.
Que é de mim minha Luta,
Que se cumpra(agora, e de vez) Portus Cale!

Nenhum comentário: