sábado, 22 de março de 2008

Aveiro.

Ser Aveiro
É sentir-lhe da ria, o cheiro
É sentir o seu pulsar rotineiro
É ser a cosmopolita agitação.

Ser,
o Rossio, e a feira
O azul e o azulejo
Gente, sem eira nem beira
O branco, o amarelo, o peixe
e o mercado. O feixe
de sol, que ilumina o meu desejo
de ti, ó cidade.
A igreja e o sino e o bairro, a turística fotografia
O amor que se encontra, perto da ria
A moderna Universidade
O romanesco Fórum que se agita
A estação, de mil estórias

A memória palpita...
Pára coração!

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