Saudades daquele tempo
em que sorria, de louca e naive inocência.
Em que vivia, de falso contentamento.
Saudades de sentir amor, da adolescência!-
Quando viciámos, de doces sorrisos
Dos beijos -Como sabiam bem!
E dos olhares que trocávamos, sem juízos.
Tudo está agora, tão longe, tão aquém...
Tratávamo-nos por Amor.
Ter-te era o meu humilde dom...
E os desejos carnais, eram febril dor.
Mas estamos para sempre distantes.
E apenas consigo imaginar. Como seria bom
Se nos amasse-mos como dantes...
segunda-feira, 24 de março de 2008
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