Somos vítimas, do nosso humilíssimo contexto.
Somos vítimas, do tamanho da nossa impotência!
E por isso, neste meu pequeno incoerente texto
me entristeço e canto toda a minha dolência...
Seremos simples e modestos, em todo o caminho.
Mas seremos Homens que se realizam!
Ultrapassando tormentas e resistências, em pergaminho
Ficam as memórias, únicas que se eternizam.
Loucura! Todos tentam ser mais que o outro.
Assim avança o Mundo, guiado pela ganância
Repugnante, tortuosa e vil como o potro.
Nós? Passaremos, serenos e mais que ninguém.
Seremos fiéis servos da constância,
que é tentar atingir o que poucos têm...
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Realização.
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