Leio-me, procurando-me
onde já não sou.
Leio-me, lembrando-me
do que já não passou.
Leio-me, esperando-me
onde sei que não estou.
Escrevo tudo como um rascunho.
Deixo folhas pairando por aí.
Escritas, de coração e punho
cerrado. Encontro-as, no Outono
do que sou, sabendo porque as escrevi...
(Meros fragmentos de um ser morno...)
Não sabendo se me vivi ou fingi...
domingo, 27 de abril de 2008
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