quarta-feira, 21 de maio de 2008

Absurdos.

Percorre-me uma absurda ânsia de escrever.
Tantas, tantas estórias pululam na minha cabeça-
Tantas, infinitas memórias. E eu... como me sinto impotente!
Não! Nunca as conseguirei escrever todas! Nunca.

A vida é tão curta e eu tão pequeno.
Que serei eu que nunca fui?
Não vivo para os outros.
Não vivo para mim.
Não sonho. Não luto. Não espero.

Para que sou eu?

Cantarei a Humanidade! É o MEU sentido.
Inconsequente, cantarei o que há melhor em nós.

(Perde-se por sentido. Às vezes, loucos são os que querem sempre
andar p´rá frente. Esperem, olhem e reflictam, companheiros.)

Os sonhos criam-se. Não se sonham.

Um comentário:

Maria Oliveira disse...

O absudo da vida é um dos temas filosóficos mais cativante!

Fez um poema fantástico sobre isso.

Abraço