Pintor-pensador fui...
Em mim, tod´Arte flui!
Irreverência, nome meu.
Loucura descontente,
fruto de minha experiência consciente.
Pintor Futurista e Poeta de Orpheu.
Vive o espírito de Dantas, incesto.
Insurgi-me, fiz Manifesto.
Cena de Ódio, Ultimatum Futurista.
Insana sensatez, a minha conquista!
Mas a poeira, do coio indigente,
Não sai, é permanente!
Que o derrotismo pereça...
Exijo pátria que me mereça!
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
A Negreiros.
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