quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

A Negreiros.

Pintor-pensador fui...
Em mim, tod´Arte flui!

Irreverência, nome meu.
Loucura descontente,
fruto de minha experiência consciente.
Pintor Futurista e Poeta de Orpheu.

Vive o espírito de Dantas, incesto.
Insurgi-me, fiz Manifesto.

Cena de Ódio, Ultimatum Futurista.
Insana sensatez, a minha conquista!

Mas a poeira, do coio indigente,
Não sai, é permanente!
Que o derrotismo pereça...
Exijo pátria que me mereça!

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