segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

A Delgado.

Obviamente demito-o, chave de ouro.
Assim acusaste o regime, sem peias.
Regime que assassinou todas as ideias,
que nos aproximavam do tesouro.

Tesouro, de nome Liberdade.
Humberto, teu nome vive.
Sem medo, foste verdade.
Porque a vida não é para quem só sobrevive.

Assassinado em Olivença,
caíste, desamparado e refém.
Perdeu-se o Homem.
Que fique a esperança!

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