Se da língua portuguesa,
António Vieira foi imperador.
Tu foste, de certeza.
Agostinho, príncipe-conquistador!
Qual novo argonauta, desbravaste,
caminhos da literatura, no novo continente.
Que o tomaste, como teu.
Universidades e pensamento criaste.
Herói, levaste mais alto a tua gente
Com audácia, maior que próprio Prometeu!
Teu reconhecimento, adiado post-mortem.
Porquê? A gente não quer conhecer,
triste verdade. Quem a vem viver?
Portugueses, é hora. Acordem!
domingo, 17 de fevereiro de 2008
A Agostinho.
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