Portugal, não, não é só isto.
De poeira e nevoeiro, um misto.
Que de mim, nunca digam, não.
Que fui, ou pequeno, ou grande demais,
Para ti, minha estranha Nação.
E com expectativas, pouco ou nada reais,
Escrevo, e espero, suspeito
Que daqui a cem ou mais anos,
Não digam - falsos enganos -
"Vejam como tinha razão", de meu respeito...
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
O Ser.
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