Lembro-me de tudo em ti, amor. O beijo
que soltávamos na despedida lembrada
em versos idiotas. Cada e todo o ensejo
em que fomos um só, e o resto era nada...
Ah...E o inconsequente e juvenil desejo
de fugir do Mundo com a pessoa amada!
Os planos que fizemos, (agora que vejo)
Não eram mais do que paixão ressacada...
Tudo isso acabou. Resta lembrar o nós.
Neste Mundo entre o nada e o medonho
Que nos diz que o destino é sermos sós.
Mas, o que é tudo isto, senão um mau sonho?
De uma alma que desespera, de sozinha
E vive a sonhar com o dia que serás minha...
domingo, 25 de maio de 2008
Amor idiota.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Olá Alexandre,
obrigado pela tua passagem no meu canto!
Tenho estado bastante afastada mas é sempre muito agradável cá voltar.
Gostei do teu poema. Tens razão em muita coisa que deixas passar. Mas... um amor nunca é idiota, quanto muito pode morrer, dissipar-se... resta a recordaçao, como mt bem dizes!
BJ
Postar um comentário